terça-feira, 21 de junho de 2011

POR UM TRIZ memórias de um militante da AP


O leitor tem nas mãos a notícia de vida do militante da Ação Popular –AP, Ricardo de Azevedo. Um testemunho para perdurar. Não necessariamente pelo registro em si, mas pela integridade do compromisso de vida com a transformação revolucionária da sociedade brasileira, visível ao longo dos atribulados caminhos que percorreu. Perceptível por aquele instinto sagrado que guia alguns militantes e dirigentes políticos nas horas em que é preciso manter-se numa posição e nas horas em que é preciso mudar de posição para manter-se no caminho. E não se render à acomodação. Um testemunho que em muitos aspectos, encarna a trajetória de uma geração. (...)

Pedro Tierra
Autor


Ricardo de Azevedo


Ricardo de Azevedo nasceu em São Paulo em 27/11/1948; Foi militante da Ação Popular de 1968 a 1980. Esteve preso no Presídio Tiradentes em São Paulo (1969/70). Exilou-se no Chile onde, depois do golpe de Estado em 1973 passou um mês preso no Estádio Nacional. Posteriormente, esteve exilado na França até 1976, quando regressou clandestinamente ao Brasil. Fundador do PT, foi membro da Comissão Executiva Estadual do partido (1987/93), tendo exercido o cargo de secretário estadual de formação política (1987/93). Foi o primeiro diretor da revista Teoria e Debate (1977/83). Diretor da Fundação Perseu Abramo (1996/2006) tendo exercido posteriormente a presidência desta entidade (2006/08). Atualmente, é chefe de gabinete da Secretaria Geral Nacional do PT. É casado há 31 anos com Vera Lúcia Lemos Soares.

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